A fintech Neon, uma das principais contas digitais do país, começou uma campanha em mídias online em parceria com grandes influenciadores, além de se unir à Digital Favela. A ação faz parte da primeira campanha de visibilidade da empresa no ano, que começou neste mês com o lançamento de peças out of home, e tem como objetivo fortalecer o conhecimento de marca e sua proximidade da audiência, inserindo-a no dia a dia dos brasileiros. A campanha foi desenvolvida em parceria com a Spark, powerhouse de marketing de influência.
Com inserções em todos os recursos do Instagram, como Reels, Vídeos e Stories, além do Tik Tok, a campanha irá mostrar a facilidade e a agilidade de utilizar app, cartões e serviços da Neon no dia a dia. Os influenciadores vão mostrar os produtos e ensinar a utilizá-los, como fazer um PIX, por exemplo, ou pagar boletos em um piscar de olhos.
Para isso, foram escolhidos para o casting influenciadores com perfis diversos, que circulam em várias comunidades e territórios diferentes e que dialogam com o público da marca. O time será formado pelo ator Jonathan Azevedo (@negblack), o youtuber Spartakus Santiago (@spartakus), o atleta arremessador de peso Darlan Romani (@darlan_romani), a estilista Juliana Santos (@estilistajuliana), a atriz e apresentadora Luana Xavier (@lua_xavier), o youtuber Vitor Di Castro (@vitordicastro), a youtuber Preta Araújo (@pretaraujo), entre outros. Além disso, a marca se uniu à Digital Favela, iniciativa que reúne micro influenciadores comunitários de todo o país.
Com o novo posicionamento de marca voltado para diminuir desigualdades, mostrando caminhos financeiros mais simples e justos, a Neon optou por adotar uma linguagem popular e próxima do seu público. “Fizemos questão de escolher um casting que representasse bem o que acreditamos como marca e conectasse com o nosso público”, explica Filipe Botton, Head de comunicação e marca da Neon. “Não buscamos um personagem. Queremos pessoas de verdade, que usem o nosso produto e falem o que realmente acham. Isso traz mais legitimidade ao discurso”.