De acordo com a PwC, em 2022, o mercado de mídia e entretenimento obteve uma receita global de US$ 2,5 trilhões e, neste ano, levando em consideração apenas o Brasil, o setor deve fechar com US$ 33 bilhões em receita. Enxergando a ausência de serviços 360º e acompanhando a evolução setor, a BKR, agência de publicidade que integra produção cultural em seu modelo de negócios para auxiliar marcas a ocupar territórios por meio do entretenimento, expandiu o posicionamento em outras duas frentes, além da publicidade: produção cultural, com projetos desenvolvidos a partir de leis de incentivo ou não; e audiovisual. O objetivo é suprir as necessidades dos parceiros em um único lugar e se manter como ecossistema inovador no ramo. No portfólio da agência, estão marcas como Tim, Submarino, Samsung, Dasa, Warner, Catuaba Selvagem, e Ousadia.
Fundada em 2017 por Beto Estrada e Rogério Cruz, que juntos são co-CEOs da empresa, a companhia se destaca por olhar com autocrítica os problemas atuais apontados por CMOs em relação a agências de publicidade e suas propostas de valor, prezando pelo relacionamento de longo prazo com as marcas, contando com um time qualificado e propondo a eficiência econômica para a carteira de clientes. “A BKR surgiu quando vimos a oportunidade de fazer melhor, de focar em resolver problemas e ajudar o time de marketing a gerar resultados. Conquistamos o nosso espaço com lealdade ao que acreditamos, sabendo que queremos uma equipe feliz, saudável e criativa. Desejamos ver os nossos clientes crescerem e alcançarem resultados inéditos”, destaca Beto Estrada, que fica a frente de temas ligados à criação, enquanto Rogério é responsável pela estratégia do negócio e pela integração das diretorias.
A agência que atua com publicidade full service, produção audiovisual e produção cultural, formando um ecossistema capaz de entregar todos os pontos de valor em campanhas de comunicação e auxiliar marcas a ocupar territórios através do entretenimento e da produção cultural. A projeção é dobrar a base de clientes até o final de 2024.
“Integrar em nosso posicionamento a publicidade com a produção cultural nos coloca ao lado do mercado, oferecendo um caminho alternativo para fazer comunicação, principalmente ao olhar para a eficiência econômica que promovemos para nossos clientes. Além disso, com um time sênior, uma cultura organizacional alinhada com os nossos valores e o contato intenso com os mais diversos tipos de manifestações culturais ao redor do País, conseguimos elevar a nossa criatividade no âmbito publicitário e aumentar nossa capacidade de lidar com a fragmentação de canais para nos conectarmos às diferentes jornadas dos consumidores através de conteúdos precisos. Não falamos apenas que a publicidade deve penetrar a cultura para gerar resultados de negócio, mas que ambos os setores precisam se misturar mais para ampliar as contribuições à sociedade. Não vejo uma dicotomia aqui, pelo contrário, entendo que cultura e publicidade se retroalimentam”, finaliza Rogério Cruz.