Quem nunca se perdeu ou não encontrou estabelecimento ou um produto na gôndola do supermercado, por falta de uma placa ou sinalização? Já entrou em uma loja atraído pela vitrine com cartaz indicando a promoção? Ou ainda deixou de levar uma mercadoria por falta de precificação? As respostas já justificam a importância da comunicação visual (CV). Segundo Paulo Falanga, gerente geral da Master Comunicação Visual, mais do que divulgar a identidade visual de um estabelecimento e sinalizar seções, esse meio é uma ferramenta que, quando usada corretamente, pode fazer toda diferença na decisão de compra e gerar experiência positiva, valorizando a imagem da empresa .
O executivo ressalta que as empresas precisam ficar atentas para investir em projetos que ajudem gerar os resultados que precisa. “Uma comunicação visual mal projetada é sinônimo de despesa, pois além de não cumprir o seu papel exige retrabalho e ações extras para que a marca consiga atingir o público alvo e seu objetivo de negócio. Quando bem planejada e estruturada é um investimento com retorno garantido.
Pontos a serem observados – O segredo para tornar a CV mais assertiva, de acordo com Falanga, está na estratégia de comunicação bem focada, sempre baseada na ótica do cliente, ou seja, como ele vê e o que ele precisa.
A comunicação visual externa (CVE), que inclui a fachada de loja num shopping, avenida, rua e outros logradouros, além de identificar o estabelecimento também deve ter elementos para despertar o desejo do consumidor de entrar no estabelecimento, como uma vitrine bem decorada e com precificação e informações do produto.
Já a comunicação visual interna (CVI) precisa fornecer informações claras e precisas ao cliente para que ele tenha acesso aos produtos e serviços de seu interesse. O material de CVI ainda deve estar instalado em pontos adequados, de modo que facilite sua visualização, proporcionando ainda mais conforto e facilidade ao consumidor, agilizando o processo de compras e permitindo visualizar maior número de itens, bem como o preço, descontos e os meios de pagamento.
A instalação de um totem bem estruturado, por exemplo, deve fornecer de forma amigável e ágil as informações que o consumidor precisa, facilita o autoatendimento e agiliza o seu processo de compras.
Um espaço ambientado e material de ponto de venda (PDV) gera mais visibilidade às marcas e é um verdadeiro chamariz para as ilhas e seções de produtos sazonais.
“Estamos no momento de retomada das atividades pós-pandemia, em que apesar dos sinais de reaquecimento nos negócio, fazer mais com menos se torna primordial. E investir na qualidade da comunicação visual significa mais do que colocar a marca da empresa sob holofote. Representa receber os clientes com tapete de boas vindas e oferecer toda uma estrutura de conforto, comodidade e praticidade que precisa. E seus resultados não têm preço”, conclui Falanga.
Saiba mais sobre Master Comunicação visual no site da empresa.