A Generali Brasil, subsidiária do Grupo Generali, agora é Amiga do Bem. Isso porque a empresa acaba de doar R$ 1,5 milhão para a instituição. Todo o valor será revertido em projetos educacionais que ajudarão a transformar milhares de vidas no sertão nordestino.
O aporte também incentivará a entrega de bolsas de estudos universitários, palestras educacionais mensais, materiais escolares, cursos de alfabetização de jovens e adultos e treinamento contínuo de professores. Para a educação complementar, estão sendo construídos quatro Centros de Transformação cultural, esportivo e educacional, com 3.000 m2 cada, que contarão com atividades sociais e profissionais para crianças e adolescentes entre 5 e 21 anos.
“O Grupo Generali está atento às necessidades das localidades onde atua. Quando acompanhamos milhões de crianças e jovens sem acesso à educação, entendemos que é o momento de agir. Estamos muito felizes em poder colaborar com uma causa tão necessária e urgente através dos Amigos do Bem, uma organização totalmente alinhada aos nossos valores sociais”, esclarece Andrea Crisanaz, CEO da Generali Brasil.
Criado pela empresária Alcione Albanesi, o projeto engloba 11 das 17 metas de Desenvolvimento Sustentável definidas pela ONU. “Fazer o Bem é a sensação de dever cumprido perante a vida. Acredito em um Brasil melhor para as futuras gerações, um país sem tantas desigualdades,” diz a fundadora dos Amigos do Bem. Há mais de 28 anos, a instituição promove o desenvolvimento e a transformação social por meio da educação, geração de renda e de diversos projetos com o objetivo de erradicar a fome e a miséria no sertão nordestino, região mais carente do país.
“Educação é investimento. Queremos colaborar com a implantação de projetos de desenvolvimento profissional para adolescentes. Esperamos que, com especialização, esses jovens tenham mais chances de conquistar vagas de trabalho no nosso país”, complementa Claudia Lopes, Diretora Comercial e Marketing.
Segundo dados do Unicef, em novembro de 2020, quase 1,5 milhão de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos não frequentavam a escola (remota ou presencialmente) no Brasil. Outros 3,7 milhões de estudantes matriculados não tiveram acesso a atividades escolares e não conseguiram estudar em casa.
Em 2020, o Quadro de Diretores Assicurazioni Generali aprovou a criação de um Fundo Internacional Extraordinário de até 100 milhões de euros dedicado à luta contra as emergências da Covid-19 em todo o mundo.