A Pulpou chega em momento oportuno já o Brasil vem enfrentando um aumento signficativo de produtos vendidos ilegalmente no País. “Estes produtos podem até ser originais só que entraram muitas vezes de forma ilicita no Brasil e estão deixando de pagar impostos bem como de dar as necessárias garantias ao consumidor”, comenta Gabriel Paqualini, criador da plataforma.
De acordo com a Associação Brasileira de Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee), cerca de 90% de celulares contrabandeados são vendidos por meio de marketplaces, com valor 38% abaixo do vendido no mercado oficial. É exatamente neste mercado que a Pulpou passa a atuar por aqui, montando estratégias para a retirada dos infratores e monitorando dia a dia todas as vendas seja através do rastreamento de informações sobre os produtos, precisão das fotos ou compilação de redes de vendedores que, muitas vezes, são o mesmo e, portanto devem ser tratados como um só quando da pedida da baixa.
Como o sistema é altamente automatizado, a Pulpou dá velocidade às marcas para que rastreiem de forma muito rápida e documentada as atividades de quem não está em compliance com as práticas da empresa e, portanto, não a representa.
O ano passado terminou com um total de 6,2 milhões de aparelhos irregulares no Brasil. Para 2024, a Abinee estima que o governo federal deixe de arrecadar cerca de R$ 4 bilhões em função da evasão fiscal.
“Estaremos no Fórum Ecommerce na próxima semana ( 31 a 2 de agosto no Distrito Anhembi em São Paulo) apresentando as novidades de nossa plataforma que, a cada dia, é mais usada por empresas na América Latina e Europa” finaliza Pasqualini.
Novas Tecnologias no Fórum Brasileiro de E-commerce
No próximo Fórum Brasileiro de E-Commerce, a Pulpou lançará Pulpou Agent e Image Matcher, duas ferramentas projetadas para reforçar a proteção de marca. Pulpou Agent utiliza tecnologia avançada baseada em Chat GPT para analisar e relatar informações cruciais sobre vendedores e produtos. Por outro lado, Image Matcher emprega inteligência artificial para detectar o uso não autorizado de imagens de marca, mesmo quando essas foram modificadas. Essas tecnologias representam um salto qualitativo na capacidade das marcas de manter a integridade de sua imagem e produtos no mercado digital.