A Est.31 chega ao mercado para mudar a maneira como startups enxergam o trabalho criativo e ajudar a construir o próximo unicórnio da América Latina. Diferentemente das agências tradicionais, o estúdio de criação adota um modelo inovador para o mercado regional: em vez de ser apenas fornecedora, torna-se uma espécie de investidora de seus parceiros, usando equity como parte do seu modelo de negócio e remuneração.
“A Est.31 nasceu para preencher uma lacuna significativa no mercado: startups em estágios iniciais, dinâmicas e ágeis, têm necessidades que os modelos tradicionais de agências de publicidade não conseguem atender. Com a nossa abordagem, viramos investidores dos nossos parceiros e eliminamos conflitos de interesses dos formatos tradicionais do mercado, em que parte da mídia é também parte da remuneração das agências”, explica Arthur Lobão, que fundou o estúdio ao lado de Diego Franco.
Arthur traz em sua trajetória experiências em agências renomadas como CP+B, Galeria — onde liderou a criação para o Itaú — e FLAGCX. No entanto, foi fora das agências tradicionais que consolidou sua carreira em branding e tecnologia, liderando equipes criativas de startups como Nubank (Brasil e México), NotCo e Stone, contribuindo para a expansão global dessas marcas.
Diego, por sua vez, é diretor de arte com passagens como líder criativo em agências como Mutato e Suno, e designer com PhD em foco em IA generativa pela PUC-SP. Ele liderou a direção criativa do ecossistema de startups do Santander no Brasil e trabalhou com marcas renomadas como Samsung, Mastercard e Claro.
“Depois de anos liderando marcas dentro de startups e de agências, percebemos que a relação tradicional entre agência e cliente estava ultrapassada e precisava de uma mudança fundamental. Foi assim que nasceu a Est.31”, explica Lobão.
Ao compartilhar riscos e recompensas, o estúdio se posiciona como um verdadeiro investidor estratégico, com a mentalidade de dono, dedicando-se com a mesma intensidade que os fundadores das startups parceiras, ampliando seu impacto, que vai além de uma agência preocupada apenas em entregar o escopo contratado. “Por que as pessoas responsáveis por construir a base da sua empresa – como uma agência de branding – deveriam estar menos comprometidas com seu sucesso do que os seus funcionários?”, provoca Diego Franco, cofundador e diretor criativo.
Com um portfólio que inclui marcas renomadas como Nubank México, Hotmart, Alice, Warren e Justos, a Est.31 combina expertise em branding, design, campanhas publicitárias e earned-media stunts para ajudar startups do estágio pre-seed até o IPO.
Com o modelo de venture creativity, a Est.31 não só investe sua criatividade, mas também em sua reputação. “Enquanto uma companhia de venture capital vê o branding como um meio para um fim, para nós, ele é central. Além de investir nossa criatividade, colocamos nossa reputação em jogo, o que nos dá liberdade e responsabilidade para criar marcas fortes e escaláveis”, complementa Franco.
A abordagem adotada pela Est.31 ainda é pouco explorada na América Latina, mas carrega um enorme potencial. “Nosso objetivo é consolidar o formato de Venture Creativity, construindo a marca do próximo unicórnio da LatAm em cinco anos. Ao alcançar isso, transformaremos como startups percebem a criatividade e como criativos enxergam seu próprio valor”, conclui Lobão.