Todos os mercados buscam cada vez mais ferramentas e métodos que suportem suas iniciativas, principalmente em um momento de tantas transformações, assim, o evento de hoje focou em conteúdos sobre ferramentas e frameworks que estão sendo aplicados, quais resultados e que insights estão sendo colhidos.
Existem muitas boas práticas de gerenciamento para a aplicabilidade nas empresas, no entanto, o que deu certo em uma, pode não dar certo em outra.
“O que vemos – hoje em dia – são empresas utilizando modelos de frameworks que não funcionam em suas companhias. Assim, temos que mudar o ponto de vista e começar a enxergar o mercado como um grande self-service e utilizar apenas aquilo que é bom para nós”, diz.
Segundo ela, não existe o método perfeito, nem a ferramenta milagrosa para gerenciar projetos. O que existe de mais eficiente é a informação certa, no tempo certo, para tomada de decisões. “A grande sacada da gestão de projetos é saber usar e adaptar os métodos existentes à nossa realidade, além da escolha dos profissionais corretos, o grau de interesse que esse profissional tem neste projeto, alinhar as expectativas de cada um, porque as pessoas precisam estar motivadas e possuir interesse positivo na execução”, diz.
Explica que tudo isso pode ser feito por etapas, através de um planejamento macro, utilizando as informações dadas pelo próprio cliente, dividindo o projeto em pequenas etapas e detalhando o plano em cada uma delas, o que proporciona entregar o passo a passo ao cliente e não apenas o projeto completo.
“Isso é o que eu chamo de Waze do projeto, porque você pode ajustar o projeto pedacinho a pedacinho e entregar ao cliente partes deste projeto antes mesmo dele estar pronto, e o cliente adora isso”, finaliza.